"Este blog é destinado a todas as pessoas que apreciam o delicioso tema de incesto entre mãe e filho."

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Lembranças da tia Odete - parte 1

Quando eu tinha 18 anos vivia na casa de meu primo. Gostava muito de ir lá, pois a casa dele era bem legal, tendo inclusive uma piscina que eu aproveitava o quanto podia nos dias de calor. Além da família dele (os pais e sua irmã), morava também a Odete (irmã de minha tia), que era separada.
Depois que se separou, ela passou a morar lá num dos cômodos da casa, desses com banheiro conjugado, tipo uma suite. Pelo menos ela assim poderia ficar mais à vontade, com privacidade.

A tia Odete (ela não gostava de ser chamada de tia, rsrs) era uma pessoa meio estranha, meio calada, misteriosa, mas o que mais me intrigava era o fato de eu nunca ver ela com mais nenhum outro homem depois que se separou. Aliás, eu nem conheci o ex-marido dela, nem os filhos.
Numa tarde bastante quente, não tinha ninguém na casa exceto a Odete. Quando ela abriu a porta ficou surpresa com minha presença, pois não imaginava que eu pudesse ir sem que meu primo estivesse em casa. Na verdade eu tinha muita liberdade e intimidade com todo mundo da casa mesmo. Muitas vezes eu até dormia por lá.
Cumprimentei-a com um beijo e depois que fui pra piscina ela desapareceu. Fiquei relaxando durante um bom tempo deitado, com os olhos fechados curtindo o frescor da água após um mergulho, mas um pensamento insistia aos poucos tomar conta da minha cabeça: será que a Odete trepa com alguém?
A Odete era uma mulher pra lá de interessante: devia ter uns 40 e poucos anos, um corpo elegante, uma bunda apetitosa, seios generosos, cabelos curtos escuros, voz rouca e pele bem alva. Eu ficava imaginando, como era possível aquela mulher não ter ninguém? Não dar pra ninguém...
Em meio ao crescente turbilhão provocado por tais pensamentos, surge a rouca voz da Odete como que de súbito cortando meu mundo imaginativo: “Tá gostosa a água?”. Imediatamente dei um salto, ficando sentado no chão e meio sem graça (como se eu temesse que ela sequer desconfiasse o que passava pela minha mente naquele momento) respondi que sim estava ótima. Ela então perguntou se eu não queria beber ou comer alguma coisa, e aceitei dizendo que talvez uma coca cola cairia bem. Mas antes que ela fosse em direção à cozinha eu arrisquei: “Mas Odete (nunca a chamava de tia, nem meu primo) porque que você não mete um maiô e vem aqui também. Ta um puta calor! “. Ela sorriu e disse: “Que nada, não sou muito disso. Detesto passar esse calorão no sol”. E se foi rumo à cozinha. Enquanto ela não vinha fiquei imaginando como seria aquele corpo nu e meu pau começou a endurecer pra meu desespero. Consegui me controlar, mas quando ele retornou ainda estava marcando um pouco sob a sunga. Como eu estava de óculos escuros pude notar que ela, mesmo disfarçando, deu uma olhada bem na direção do meu pau e me entregou um copão com coca cola e gelo. Conversamos mais um ou outro assunto e ela se retirou novamente. Logo em seguida não resisti e me tranquei num dos banheiros da casa a fim de bater uma punheta que saciasse meu tesão, imaginando eu comendo ela. Depois de algum tempo de sol e piscina meu primo chegou, depois as outras pessoas da casa e já era noite quando peguei meu carro rumo à minha casa.
Naquele mesmo verão surgiria uma ocasião de ouro para que a resposta à minha curiosidade finalmente acontecesse.

(continua em parte 2)

Oferecida pro filhão


EU QUERO !!!

Mamãe vagabunda

Mamãe brincando de modelo com seu filhão














































































































































































































































































































































































































































































segunda-feira, 12 de julho de 2010

Mamãe brincando em casa

Costumo espiar minha mãe, quando seu namorado vem dormir em casa. Ele tem a mesma idade que eu, o que me deixa com muito tesão. O que ele não sabe, é que quando ele não está em casa, o sortudo sou eu.














































































QUE DELÍCIA DE BUCETA MINHA MÃE TEM...

sábado, 3 de julho de 2010

Tabu: eu e minha mãe




Hoje sou casado, mas mesmo assim ainda sinto uma puta atração pela minha mãe, que foi saciada naquele fim-de-semana quando finalmente transamos.

Tudo começou quando meu pai tinha ido viajar e minha mãe ficara sozinha em casa.  E justamente naquele fim-de-semana eu precisei dormir na casa dos meus pais, por problemas profissionais, ficando sozinho em casa com ela, pois meu pai tinha levado meu irmão com ele na viagem.
Minha mãe tinha ido até a casa da vizinha, quando resolvi procurar meus livros que havia deixado lá em casa antes do casamento. Mexendo nos armários da sala, encontrei um filme intitulado "Taboo", onde conta a história de uma mãe e seu filho. Coloquei o filme para assistir e aquilo me despertou um delicioso desejo pela minha mãe. Horas depois, minha mãe voltou para casa e foi arrumar a cozinha. Minha cabeça estava a mil, quando depois de alguns minutos ela passou pela sala avisando que iria dormir, entrando no quarto. Logo depois saiu do quarto para ir ao banheiro. Ela vestia uma camisola transparente, que dava para ver seus seios perfeitos, com mamilos grandes e negros e sua calcinha enfiada naquela bunda deliciosa e enorme. Corri para a fechadura do banheiro e pude ver ela abaixando a calcinha para mijar... hummm... uma buceta peludinha, com pelinhos indo até o cuzinho.
Tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma gostosa punheta. Mas quando estava para gozar, ela levantou, corri de volta para o sofá. Ela então saiu do banheiro e entrou no quarto.
Não resisti, retornando à minha punheta, pensando na minha mãe.
Depois de algumas horas resolvi ir dormir. Dei uma passada no quarto dela e a vi deitada de bruços com as pernas abertas, o que me deu uma vontade incontrolável de pular em cima, mas acabei me contendo.
Fui para meu quarto pensar em algo, mas notei que havia vários pernilongos na parede. Então peguei o inseticida e borrifei no quarto, o que acabou deixando um cheiro insuportável.
Foi quando acabei tendo que ir ao quarto da minha mãe e pedir pra dormir lá, pois no outro quarto simplesmente era impossível.
Ela concordou, dizendo que tudo bem e depois de alguns minutos, quando ela adormeceu novamente, fiquei apreciando aquela bunda. Ela então virou para o lado e se encolheu, pois estava um pouco frio, e nesta hora a bunda dela ficou totalmente à mostra.
Tirei meu pau para fora e comecei a bater uma punheta ali mesmo ao lado da minha mãe. Foi quando coloquei meu cacete perto da bunda dela, e com muito cuidado coloquei a calcinha dela um pouco mais enfiada com os pêlos do cuzinho saindo pra fora. Nossa...que delícia!
Com a cabeça do meu pau comecei a esfregar nestes pêlos, e pude sentir o calor que saía do seu cuzinho. Eu estava louco para tirar aquela calcinha e enfiar meu pau naquele cu gostoso. Ela então se virou e ficou com seus seios pra fora da camisola, bem na minha cara. Subi mais um pouco na cama e aproximei meu pau na sua boca, podendo até mesmo sentir sua respiração na cabeça do meu cacete. Eu já estava para gozar quando então me virei e “sujei” todo o lençol de porra...rsrs
Acabei adormecendo, mas no meio da madrugada acordei e vi que minha mãe não estava ao meu lado. Levantei e notei que a luz da sala estava acesa.  Ao abrir a porta, minha mãe estava se masturbando assistindo ao filme!
Ela se levantou rapidamente e fechou a camisola, mas sem controle, eu a empurrei de volta para o sofá, e abri suas pernas. Enfiei a língua na sua buceta, com ela tentando a todo custo evitar, mas por fim, cedendo. Ela começou a gemer e a respirar forte, enquanto eu descia minha língua, passando por seu cuzinho cabeludo. Que delírio!
Quando ficou bastante molhada, tirei meu pinto para fora e enfiei naquela buceta quente, molhada e peludinha. E ela então começou a rebolar deliciosamente com os olhos fechados.
Depois de alguns minutos de suspiros e gemidos, ela se virou, ficando de quatro. Voltei a enfiar, socando sua buceta, ela agora já com seu dedinho enfiado no cuzinho.
Pensei: “E agora, será que ela quer que eu coma seu cuzinho? E se ela não deixar, pode estragar tudo... o que faço?”
Tomei coragem e tirei meu pau de sua buceta, passando a esfregá-lo na entradinha do seu cuzinho...
Foi quando ela abriu as nádegas com as duas mãos, oferecendo aquele lindo cuzinho e como que dizendo sim pra mim. Aí não tive dúvida: penetrei no seu cu, com ela parecendo estar possuída, começando a rebolar e a se debater. Não agüentei e gozei tudo nas suas costas.
Ela se virou toda suada, me beijou na boca e foi tomar banho.
Permaneci na sala sem acreditar no que havia acabado de acontecer.
Tenho 32 anos e ela 52.