"Este blog é destinado a todas as pessoas que apreciam o delicioso tema de incesto entre mãe e filho."

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Lembranças da tia Odete - parte 2


Numa semana em que efetiva e raramente a casa estava vazia, meu primo tinha viajado em férias para os EUA, minha tia (mãe dele) estava em visita a uma antiga amiga no interior, minha prima também viajando com as amigas, e meu eu tio curtindo solitariamente o verão em sua casa de campo. O cenário não poderia ser melhor, pois eu sabia que a Odete estaria novamente sozinha, e melhor, por uma semana. Era a oportunidade que faltava e eu não poderia desperdiçá-la. Se tudo desse certo, a sorte estava lançada. 

Liguei antes pra "ver" se ela estaria em casa, mas muito mais já com a intenção de que ela soubesse que eu iria.
E cheguei com o coração pulando, mas depois de um cumprimento e um olhar, tudo dava a entender que um clima iria a rolar.
Ao perguntar se dava pra eu ficar um pouco na piscina, ela prontamente respondeu com sua voz rouca e sensual: “Claro, Paulinho! E precisa perguntar, você sabe que você é de casa, ou melhor, da família, aliás, isso aqui tá um cemitério tá cada um prum lado e eu fiquei de sentinela”, brincou. É lógico que eu sabia que ela estava sozinha, e sabia exatamente onde estava cada um... 

Lembro-me que no caminho, uma forte intuição de que algo realmente aconteceria começou acelerar meu coração. Minha pulsação era sentida até na cabeça do meu pau que teimava em querer ficar duro como uma rocha. Na verdade comecei a sentir uma certa dor nas minhas bolas de tanto tesão. Meu medo era de que essa sensação – a de que algo estava para acontecer – ocorresse só na minha imaginação. 

E assim, assim que cheguei, fui direto pra piscina, pois estava de sunga por baixo da bermuda, e logo fomos conversando sobre o fato de que nunca aquela casa tinha estado tão deserta e tal, pura conversa, rsrs.
Pro meu alívio consegui me controlar e quando baixei a bermuda não estava dando nenhuma bandeira, ou melhor dizendo, o mastro da bandeira estava em repouso. Ainda bem, pois eu não saberia onde enfiar minha cara. Enquanto passava o bronzeador, a Odete sentada numa cadeira no terraço, disfarcei terminando o assunto da casa vazia e emendei: “Odete, porque você não deixa de lado essa bobagem de não gostar de sol e vem curtir esse dia maravilhoso aqui na piscina?“. Ela pensou por alguns segundos e disse: “Sabe que você está certo? Vou ficar um pouquinho assim eu te faço companhia. Mas só um pouquinho, pois o sol ta muito forte, mas na piscina não vou não, pois eu não sei nadar”. “Ah... fica tranqüila essa piscina é rasa, mas se você quiser eu entro com você, assim você perde o medo”, completei disfarçando. 

Aqueles segundos que separavam a volta dela do quarto com o maiô foram como se eu estivesse indo dar minha primeira trepada: era pura ansiedade. 

Ela veio vestindo um maiô branco que realçava suas curvas, especialmente suas ancas tipo violão e também estava de óculos escuros. Ao notá-la comemorei brincando: “Aleluia, Aleluia!!!”. 

Ela sentou numa cadeira de plástico quase de frente pra mim, e como que numa miragem maravilhosa notei que seus pêlos escapavam levemente pela costura do maiô. Pensei eu: “Será que ela fez de propósito?”. Só sei que aquilo me deixou maluco de tesão. Mal começamos a conversar ela me pediu que eu passasse um pouco de bronzeador por causa do sol forte. Eu disse: “Claro, sente aqui de costas que eu passo”. Ela se sentou bem no meio de minhas pernas abertas, eu deslizava minhas mãos em suas costas e um silêncio se formou enquanto eu fazia isso. Só não sabia definir se era um silêncio de timidez (dela) ou de “constrangimento” provocado pelo tesão de cada um. 

Depois passei nos braços com ela ainda sentada, e com ela já deitada, fui para as pernas, quando notei que ela afastou-as de propósito meio que demonstrando estar relaxada. 

Agora eu podia ver ainda melhor seus pêlos saindo pela parte interna do maiô em contraste com suas coxas bem alvas. Aquilo me dava muito muito tesão. 

Passava minhas mãos vagarosamente, nas coxas e por fim chegando até os pés, onde dei um trato especial, mas sempre estar meio inocente. Tomando todo cuidado para não relar em nenhuma zona “perigosa”, mas chegando bem pertinho. Nossa! Eu estava confuso se ela sentia o mesmo que eu ou se na cabeça dela era tudo natural, sem malícia. Quando terminei fiz um movimento rápido fingindo naturalidade e joguei minha camiseta sobre a sunga, pois a estas horas meu pau estaria nitidamente saltando pra fora de tão duro. A resposta de minha dúvida veio automática quando qual foi minha surpresa ao voltar a se sentar de frente pra mim percebi seus mamilos dilatados formando duas azeitonas sob o maiô. Era a senha que eu mais queria. 

Aí não perdi tempo e com um certo tato fui logo engatando um papo sobre sua vida amorosa após a separação, forçando para que ela se abrisse comigo. Ela foi dizendo que teve alguns amantes sem entrar em detalhes de quando teria sido a última vez que tinha tido uma relação sexual. No transcorrer da conversa repentinamente tirei a camiseta que cobria a sunga e me levantei para um mergulho. Seria impossível ela não notar o volume que se formara mostrando quase as veias do meu pau, para não dizer o formato da cabeça bem visível. 

Convidei-a cair na água, pois estava irresistível, e quando ela disse que tinha medo, falei pra que ela descesse pela escadinha que eu iria ajudá-la. Ela tomou coragem, mas coragem esta que não se resumia ao medo da água, mas também ao que estava por vir. Fui segurando em sua mão e colocando-a deitada boiando com meu auxílio. Eu via seus seios quase saltando do maiô, os mamilos ainda mais intumescidos, seus pêlos agora molhados desenhando a moldura de sua boceta. Com a transparência da água eu podia ver até mesmo do reguinho da boceta dela, com dois gominhos um de cada lado. Conforme eu escorava sua bunda, ela se sentia mais segura e abria mais as pernas. Aí eu perguntei: “Tá gostoso?”. Ela sorriu e disse um “tá uma delícia” com aquela voz de puta no cio que me fez quase estremecer de tesão. Propositalmente, aproveitando o balanço da água eu dava leves encostadas na lateral do corpo dela no meu pau, fazendo com que ela notasse que ele estava duro mesmo dentro da água. E assim ficamos por um bom tempo até que ela sugeriu que a gente comesse alguma coisa, pois já tinha até passado a hora do almoço. Por incrível que pareça, nada nos incomodava, nem campainha, nem telefone.
Ela se dirigiu à cozinha e eu ainda fiquei mais um pouco pensando em qual seria o próximo passo. 

Depois de uns 20 minutos, eu já estava ficando verde de fome, quando ouvi ela me chamando na direção da cozinha. Se a fome era grande, meu tesão crescia muito mais em proporção. Quando cheguei na cozinha, vi que não tinha comida nenhuma pelo menos à vista e ela também não estava lá. Chamei por ela em voz alta perguntando: “Onde você está?”, e ouvi ela dizendo: “Aqui no quarto”. Com uma voz que não era bem de quem havia feito algo pra comer. Aproximei-me do quarto dela, e a porta estava meio entreaberta. Ela apenas disse: “Entre, estou aqui no quarto...”.

sábado, 7 de agosto de 2010

Uma mãe muito da vagabunda

Imagina você chegando em casa depois da faculdade ou de uma noitada com os amigos e sua mãe queimando em brasa, louca pra você apagar o fogo dela.